PIMENTAS
Ingrediente popular em muitas culinárias típicas, a pimenta dá um toque picante e sedutor a muitos alimentos, algumas das variedades mais brandas são consumidas como petisco de baixa caloria. O sabor picante da pimenta se deve ao CAPSAICINÓIDES, substâncias insípidas e inodoras mas que provocam sensação de ardência agindo diretamente nos sensores de dor localizado na língua. Para pessoas que estejam resfriados ou com alergia consumir pimenta pode propiciar alivio passageiro à congestão nasal e dos seios da face.
A pimenta é mais nutritiva que o pimentão-doce e as variedades vermelhas costumam apresentar um conteúdo nutricional mais alto do que as verdes. São fontes muito boas de antioxidantes em especial de betacaroteno e vitamina C.
Usos e Modos de Consumo Os diferentes tipos de pimentas têm várias formas de preparo e modos de consumo, sendo uma das hortaliças mais versáteis para a indústria de alimentos. As pimentas doces e picantes podem ser processadas na forma de pó, flocos, picles, escabeches, molhos líquidos, conservas de frutos inteiros, geléias etc. As pimentas picantes ainda são utilizadas pela indústria farmacêutica, na composição de pomadas para artrose e artrite, no famoso emplastro Sabiá, e também pela indústria de cosméticos, na composição de shampoos anti-quedas e anti-caspas. A capsaicina, substância responsável pela pungência dos frutos, pode ainda ser utilizada como arma na forma de ‘spray' de pimenta.
Os produtos do processamento de pimentas doces e picantes podem ser divididos em três tipos, de acordo com sua utilização na indústria de alimentos:
(1) flavorizantes: frutos processados ainda verdes ou maduros, que dão apenas sabor e aroma ao alimento, sendo a coloração uma característica secundária;
(2) corantes: sua função principal é dar cor aos produtos, como a páprica vermelha, que pode ainda ser suave ou picante;
(3) pimentas picantes: usadas para a confecção de molhos em pastas (ou líquidos) ou em conservas, como os tipos ‘Malagueta’ e ‘Jalapeño’.
(2) corantes: sua função principal é dar cor aos produtos, como a páprica vermelha, que pode ainda ser suave ou picante;
(3) pimentas picantes: usadas para a confecção de molhos em pastas (ou líquidos) ou em conservas, como os tipos ‘Malagueta’ e ‘Jalapeño’.
A desidratação é um dos métodos mais antigos de processamento de alimentos, e tem como vantagem a conservação de características organolépticas e dos valores energéticos dos produtos. Com a crescente preferência por parte dos consumidores por produtos naturais, os vegetais desidratados (frutos ou hortaliças) têm desempenhado um papel importante no sentido de satisfazer estas necessidades.
Entre os condimentos, o pimentão ou a pimenta doce maduros tem ganho importância na indústria de processamento de alimentos devido a presença de um concentrado de pigmentos naturais na polpa de seus frutos vermelhos e maduros. A coloração vermelha dos frutos é devida a presença de carotenóides oxigenados (xantofilas), principalmente capsorubina e capsantina, que correspondem a 65-80% da cor total dos frutos maduros. Tais pigmentos têm sido largamente utilizados como corantes em diversas linhas de produtos processados como molhos, sopas em pó de preparo instantâneo, embutidos de carne, principalmente salsicha e salame, além de corante em ração de aves. A área cultivada no Brasil com pimenta doce para processamento industrial na forma de pó (páprica), ainda é muito pequena (cerca de 2.000 ha) e boa parte da produção é exportada. O mercado externo é extremamente exigente quanto a qualidade do produto. Para atender esta demanda é essencial a escolha de uma cultivar adequada, com polpa grossa, alto teor de pigmentos, elevado rendimento industrial e que produza um pó com grande estabilidade. Quanto ao mercado interno, o consumo de pimentão na forma desidratada basicamente restringe-se à indústria de alimentos como condimento/tempero em sopas de preparo instantâneo e em molhos, além da venda a varejo, onde é comercializada em pequenos frascos como tempero. Grande parte da população brasileira desconhece a existência e a composição da páprica e sua utilidade na culinária, mas existe um grande potencial para uma maior popularização deste condimento.Os frutos de pimentas picantes podem ser desidratados e comercializados inteiros, em flocos com as sementes (pimenta calabresa) e em pó (páprica picante - condimento). A pimenta 'calabresa', por exemplo, é um produto do processamento de pimentas do tipo 'Dedo-de-Moça' e 'Chifre-de-Veado', também denominadas de pimentas vermelhas, que caracterizam-se pela espessura fina da polpa e a presença de um grande número de sementes. Estas características são importantes porque permitem uma desidratação mais rápida dos frutos e maior rendimento, respectivamente, interferindo na qualidade do produto final e custo de produção. O processamento consiste de duas etapas principais: a moagem e a secagem. Nas pimentas desidratadas, a coloração, a pungência e a ausência de contaminantes são especificações importantes para a comercialização. Alternativas simples e econômicas, como o uso de secadores de frutas e hortaliças de pequeno porte evitarão não só a influência de oscilações climáticas (em secagem feitas ao sol), como também a contaminação do produto por fatore s externos durante a secagem natural.
Molhos e conservas É crescente também o mercado para molhos de pimentas em conserva ou líquido, tanto para indústrias de grande porte, quanto para indústrias caseiras. Existe uma grande diversidade de tipos varietais, alguns com múltiplos usos e outros de uso mais específico. Frutos de pimenta 'Malagueta', 'De Cheiro', 'Bode Amarela', 'Bode Vermelha', 'Cumari Vermelha' e 'Cumari do Pará' são usados principalmente em conservas de frutos inteiros. As pimentas do tipo 'Jalapeño' e 'Cayenne' são utilizadas para fabricação de molhos líquidos porque têm frutos maiores, com polpas mais espessas e de coloração vermelha. Frutos verdes de pimenta 'Jalapeño' também são utilizados em conservas e em escabeches (cortados em pedaços).
As pequenas e médias indústrias processadoras de pimentas são carentes de parâmetros químicos, físicos e microbiológicos de controle de qualidade. Os principais pontos de estrangulamento são a falta de qualidade das matérias-primas utilizadas, a ausência no mercado de equipamentos adequados para a produção em pequena escala, higiene durante o processamento e a necessidade de adequação dos processos de produção de conservas, molhos e outros produtos a base de pimenta.
Para o preparo de conservas e de molhos líquidos, é importante utilizar matéria-prima de ótima qualidade e sem danos e submeter o produto ao processo de pasteurização. As conservas e os molhos devem ser armazenados ou conservados em vidros esterilizados, identificados com etiquetas com informações básicas sobre o produto, como marca comercial, tipo de pimenta, nome e endereço do fabricante, data de fabricação e validade, entre outros.
As pequenas e médias indústrias processadoras de pimentas são carentes de parâmetros químicos, físicos e microbiológicos de controle de qualidade. Os principais pontos de estrangulamento são a falta de qualidade das matérias-primas utilizadas, a ausência no mercado de equipamentos adequados para a produção em pequena escala, higiene durante o processamento e a necessidade de adequação dos processos de produção de conservas, molhos e outros produtos a base de pimenta.
Para o preparo de conservas e de molhos líquidos, é importante utilizar matéria-prima de ótima qualidade e sem danos e submeter o produto ao processo de pasteurização. As conservas e os molhos devem ser armazenados ou conservados em vidros esterilizados, identificados com etiquetas com informações básicas sobre o produto, como marca comercial, tipo de pimenta, nome e endereço do fabricante, data de fabricação e validade, entre outros.
Apimente sua dieta e emagreça Uma mordiscada mais picante é permitida e até diminui o apetite.
Bactericida, anti-oxidante, expectorante, descongestionante, ajuda no combate de reumatismos articulares e ainda age no sistema nervoso ao liberar noradrenalina e adrenalina, que diminuem o apetite para as refeições seguintes. Você sabia que a pimenta é capaz de tudo isso? (a pimenta é um dos alimentos termogênicos*, saiba como eles afetam sua dieta) . Pois usada com moderação, ela é um ótimo tempero tanto para quem quer perder peso quanto para atletas e interessados em aumentar sua qualidade de vida. Mas atenção: As mais picantes são prejudiciais para quem tem úlceras, gastrites ou hemorróidas. A capsaicina contida na pimenta também estimula as terminações nervosas da boca. A estimulação em excesso pode destruir esses sensores, afetando o paladar. Essa é uma das causas do aumento da tolerância à ardência em pessoas que passam a comer pimentas cada vez mais fortes.
Bactericida, anti-oxidante, expectorante, descongestionante, ajuda no combate de reumatismos articulares e ainda age no sistema nervoso ao liberar noradrenalina e adrenalina, que diminuem o apetite para as refeições seguintes. Você sabia que a pimenta é capaz de tudo isso? (a pimenta é um dos alimentos termogênicos*, saiba como eles afetam sua dieta) . Pois usada com moderação, ela é um ótimo tempero tanto para quem quer perder peso quanto para atletas e interessados em aumentar sua qualidade de vida. Mas atenção: As mais picantes são prejudiciais para quem tem úlceras, gastrites ou hemorróidas. A capsaicina contida na pimenta também estimula as terminações nervosas da boca. A estimulação em excesso pode destruir esses sensores, afetando o paladar. Essa é uma das causas do aumento da tolerância à ardência em pessoas que passam a comer pimentas cada vez mais fortes.
Tipos de pimenta e seus benefícios:
Pimenta Calabresa: É obtida a partir da desidratação e flocagem da pimenta vermelha (dedo-de-moça). Muito usada na culinária brasileira, principalmente na elaboração de linguiças e outros embutidos, molhos vermelhos de macarrão, entradinhas italianas e molhos de carne e lombo, que ficam com um sabor mais picante. Benefícios: alivia os sintomas da enxaqueca e tem ação bactericida.
Pimenta Chile: Cultivada pela primeira vez no México, é uma das 150 variedades da malagueta. Usa-se seca, substituindo a pimenta vermelha fresca, mas com moderação, pois seu ardume é intenso, porém saboroso.
Pimenta Habanero: Em forma de lanterna, é a mais forte das pimentas e seu sabor persiste bastante na boca. As cores variam entre amarelo, laranja e vermelho. Originária do Caribe e da costa norte do México, foi a primeira pimenta a ser cultivada pelos Maias. É usada fresca, seca ou em molhos bem diluída.
Pimenta da Jamaica: Encontra-se em forma de baga, usada preferencialmente moída na hora. Aplica-se bem em conservas, marinadas, carnes de caça, charcutaria, doces, tortas e pudins, devido ao seu sabor pouco picante e ligeiramente adocicado. Benefícios: ação antioxidante e rejuvenescedora da pele.
Pimenta-de-cheiro: Esta é uma, das duas principais pimentas usadas na culinária brasileira. Conhecida também como pimenta bode, típica da culinária baiana e nordestina, é arredondada ou achatada, vermelha e amarela. É muito picante e os frutos maduros são utilizados principalmente em conserva. Benefícios: tem ação antioxidante.
Pimenta-do-reino: É a baga de uma trepadeira, cultivada nas regiões norte e nordeste do Brasil. É considerada a rainha das especiarias. Pode ser usada inteira ou moída na hora. É encontrada nas variedades branca, preta ou verde.
branca: mais indicada para molho branco, conserva de legumes, molhos picantes, temperos para carnes de coelho e frango e grande maioria das receitas salgadas. Benefícios: dissolve o muco dos pulmões, expectorante e descongestionante. (previna-se contra os males respiratórios típicos do inverno)
preta: vai melhor com carnes, peixes, saladas, patês de queijo, conservas e molhos. Benefícios: dissolve o muco dos pulmões, expectorante e descongestionante.
Pimenta Caiena: É uma variedade da malagueta. Além de saborosa, é uma pimenta que concentra a maior quantidade de vitaminas. Em pó, é usada em pratos que pedem um sabor mais picante. é ideal para molhos para carnes, lombo, peixes e picles. Benefícios: regula o fluxo sanguíneo e normaliza a pressão.
Pimenta Cumari: Pimenta verde pequena, muito picante e ligeiramente amarga, vendida fresca e em conserva. É brasileira nativa, mas pode ser encontrada também na Itália. Benefícios: alivia dores de cabeça, dores musculares e melhora a digestão.
Pimenta Cumari-do-Pará: Triangular e amarela quando madura. Bastante picante e pode ser utilizada em conservas.
Pimenta Cumari Verdadeira: Arredondada e ovalada, vermelha e muito picante.
Pimenta Jalapeno: Pequena pimenta de sabor picante e coloração verde ou vermelha quando madura, sendo amplamente utilizada na culinária mexicana. Esta pimenta é muito popular não só pelo seu sabor mas também pela facilidade com que suas sementes são removidas.
Pimenta Malagueta: Ideal para feijoada e para "esquentar" o acarajé. Altamente picante, é uma das mais populares no país, medindo de 2 a 3 cm de comprimento. molhos vermelhos de macarrão, entradinhas italianas e molhos de carne e lombo
Pimenta Dedo-de-moça: Alongada e vermelha. Mais suave que a malagueta e ligeiramente mais picante que a jalapeno, é também bastante difundida no Brasil. Presta-se a uma grande variedade de pratos. Saborosa, integra molhos e acompanha peixes. Benefícios: alivia dores de cabeça, dores musculares e melhora a digestão.
Pimenta Síria: Usada para condimentar pratos da culinária árabe, como carne de esfiha, quibe, recheio de charuto, legumes, entre outros. Benefícios: melhora a digestão, estimulando as secreções do estômago e ainda possui efeito anti-flatulência.
Pimenta Cambuci: Vermelha em forma de campânula ou de sino. Com sabor adocicado pode ser utilizada em saladas.
Pimenta Calabresa: É obtida a partir da desidratação e flocagem da pimenta vermelha (dedo-de-moça). Muito usada na culinária brasileira, principalmente na elaboração de linguiças e outros embutidos, molhos vermelhos de macarrão, entradinhas italianas e molhos de carne e lombo, que ficam com um sabor mais picante. Benefícios: alivia os sintomas da enxaqueca e tem ação bactericida.
Pimenta Chile: Cultivada pela primeira vez no México, é uma das 150 variedades da malagueta. Usa-se seca, substituindo a pimenta vermelha fresca, mas com moderação, pois seu ardume é intenso, porém saboroso.
Pimenta Habanero: Em forma de lanterna, é a mais forte das pimentas e seu sabor persiste bastante na boca. As cores variam entre amarelo, laranja e vermelho. Originária do Caribe e da costa norte do México, foi a primeira pimenta a ser cultivada pelos Maias. É usada fresca, seca ou em molhos bem diluída.
Pimenta da Jamaica: Encontra-se em forma de baga, usada preferencialmente moída na hora. Aplica-se bem em conservas, marinadas, carnes de caça, charcutaria, doces, tortas e pudins, devido ao seu sabor pouco picante e ligeiramente adocicado. Benefícios: ação antioxidante e rejuvenescedora da pele.
Pimenta-de-cheiro: Esta é uma, das duas principais pimentas usadas na culinária brasileira. Conhecida também como pimenta bode, típica da culinária baiana e nordestina, é arredondada ou achatada, vermelha e amarela. É muito picante e os frutos maduros são utilizados principalmente em conserva. Benefícios: tem ação antioxidante.
Pimenta-do-reino: É a baga de uma trepadeira, cultivada nas regiões norte e nordeste do Brasil. É considerada a rainha das especiarias. Pode ser usada inteira ou moída na hora. É encontrada nas variedades branca, preta ou verde.
branca: mais indicada para molho branco, conserva de legumes, molhos picantes, temperos para carnes de coelho e frango e grande maioria das receitas salgadas. Benefícios: dissolve o muco dos pulmões, expectorante e descongestionante. (previna-se contra os males respiratórios típicos do inverno)
preta: vai melhor com carnes, peixes, saladas, patês de queijo, conservas e molhos. Benefícios: dissolve o muco dos pulmões, expectorante e descongestionante.
Pimenta Caiena: É uma variedade da malagueta. Além de saborosa, é uma pimenta que concentra a maior quantidade de vitaminas. Em pó, é usada em pratos que pedem um sabor mais picante. é ideal para molhos para carnes, lombo, peixes e picles. Benefícios: regula o fluxo sanguíneo e normaliza a pressão.
Pimenta Cumari: Pimenta verde pequena, muito picante e ligeiramente amarga, vendida fresca e em conserva. É brasileira nativa, mas pode ser encontrada também na Itália. Benefícios: alivia dores de cabeça, dores musculares e melhora a digestão.
Pimenta Cumari-do-Pará: Triangular e amarela quando madura. Bastante picante e pode ser utilizada em conservas.
Pimenta Cumari Verdadeira: Arredondada e ovalada, vermelha e muito picante.
Pimenta Jalapeno: Pequena pimenta de sabor picante e coloração verde ou vermelha quando madura, sendo amplamente utilizada na culinária mexicana. Esta pimenta é muito popular não só pelo seu sabor mas também pela facilidade com que suas sementes são removidas.
Pimenta Malagueta: Ideal para feijoada e para "esquentar" o acarajé. Altamente picante, é uma das mais populares no país, medindo de 2 a 3 cm de comprimento. molhos vermelhos de macarrão, entradinhas italianas e molhos de carne e lombo
Pimenta Dedo-de-moça: Alongada e vermelha. Mais suave que a malagueta e ligeiramente mais picante que a jalapeno, é também bastante difundida no Brasil. Presta-se a uma grande variedade de pratos. Saborosa, integra molhos e acompanha peixes. Benefícios: alivia dores de cabeça, dores musculares e melhora a digestão.
Pimenta Síria: Usada para condimentar pratos da culinária árabe, como carne de esfiha, quibe, recheio de charuto, legumes, entre outros. Benefícios: melhora a digestão, estimulando as secreções do estômago e ainda possui efeito anti-flatulência.
Pimenta Cambuci: Vermelha em forma de campânula ou de sino. Com sabor adocicado pode ser utilizada em saladas.
Curiosidades sobre as pimentas
“A pimenta traz consigo alguns mitos, como por exemplo o de que provoca gastrite, úlcera, pressão alta e até hemorróidas. Nada disso é verdade. Por incrível que pareça, as pesquisas científicas mostram justamente o oposto! Muitos dos benefícios da pimenta estão sendo investigados neste exato momento, pela comunidade científica e farmacêutica, originando alguns dos projetos de pesquisa mais picantes deste início de terceiro milênio. A substância química que dá à pimenta o seu caráter ardido é exatamente aquela que possui as propriedades benéficas à saúde.” - Dr. Alexandre Feldman Os registros mais antigos do consumo de pimentas datam de aproximadamente 9 mil anos, resultado de explorações arqueológicas em Tehuacán, México. Outros sítios arqueológicos pré-históricos (2500 a.C.) são conhecidos no Peru, nas localidades de Ancon e Huaca Prieta. O cultivo de pimentas era uma característica de tribos indígenas brasileiras quando do descobrimento do Brasil. Com a imensa variabilidade de pimentas nativas, certamente pode-se supor que diversas tribos cultivavam e colhiam pimentas; e o plantio de pimenta por tribos indígenas continua até hoje, como entre os índios mundurucus, da bacia do rio Tapajós. Há quem utilize a pimenta como tempero do amor, por acreditar que seja afrodisíaca, e também os que juram que ela afasta o "mau-olhado". Hoje, tailandeses e coreanos são considerados os maiores consumidores de pimenta do mundo; o consumo atinge até oito gramas por dia por pessoa. Por aqui, não há dados sobre o consumo, mas o cultivo é feito em praticamente todas as regiões, com destaque para Bahia, Ceará, Minas Gerais, Goiás, São Paulo e Rio Grande do Sul.
“A pimenta traz consigo alguns mitos, como por exemplo o de que provoca gastrite, úlcera, pressão alta e até hemorróidas. Nada disso é verdade. Por incrível que pareça, as pesquisas científicas mostram justamente o oposto! Muitos dos benefícios da pimenta estão sendo investigados neste exato momento, pela comunidade científica e farmacêutica, originando alguns dos projetos de pesquisa mais picantes deste início de terceiro milênio. A substância química que dá à pimenta o seu caráter ardido é exatamente aquela que possui as propriedades benéficas à saúde.” - Dr. Alexandre Feldman Os registros mais antigos do consumo de pimentas datam de aproximadamente 9 mil anos, resultado de explorações arqueológicas em Tehuacán, México. Outros sítios arqueológicos pré-históricos (2500 a.C.) são conhecidos no Peru, nas localidades de Ancon e Huaca Prieta. O cultivo de pimentas era uma característica de tribos indígenas brasileiras quando do descobrimento do Brasil. Com a imensa variabilidade de pimentas nativas, certamente pode-se supor que diversas tribos cultivavam e colhiam pimentas; e o plantio de pimenta por tribos indígenas continua até hoje, como entre os índios mundurucus, da bacia do rio Tapajós. Há quem utilize a pimenta como tempero do amor, por acreditar que seja afrodisíaca, e também os que juram que ela afasta o "mau-olhado". Hoje, tailandeses e coreanos são considerados os maiores consumidores de pimenta do mundo; o consumo atinge até oito gramas por dia por pessoa. Por aqui, não há dados sobre o consumo, mas o cultivo é feito em praticamente todas as regiões, com destaque para Bahia, Ceará, Minas Gerais, Goiás, São Paulo e Rio Grande do Sul.
* Alimentos Termogênicos: Os alimentos termogênicos ajudam no metabolismo, que nada mais é do que a velocidade que o corpo queima calorias para se manter vivo, pois durante o processo de digestão fazem aumentar a temperatura do organismo.
Exemplos de alimentos termogênicos: Gengibre, Chá verde, Pimenta Vermelha, Cravo, Canela, Mostarda, Vinagre de maça, Acelga, Aspargos, Couve, Brócolis, Laranja, Kiwi, Cafeína, Guaraná e até mesmo a água gelada
(Fonte:http://nacozinhadacarina.blogspot.com)
Exemplos de alimentos termogênicos: Gengibre, Chá verde, Pimenta Vermelha, Cravo, Canela, Mostarda, Vinagre de maça, Acelga, Aspargos, Couve, Brócolis, Laranja, Kiwi, Cafeína, Guaraná e até mesmo a água gelada
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